Quem sou eu como professor aprendiz?

Quem sou eu como professor aprendiz?
Falar de aprendizagem é despertar para uma condição inerente à vida humana, de forma presente na sociedade atual e na história da humanidade. Ao analisarmos o processo educacional ao longo dos tempos observa-se que sempre houve preocupações e reflexões entre o ensinar e o aprender, ou seja, de acordo com cada fase da história nota-se uma constante necessidade de adequações às inovações feitas e a busca pelo conhecimento. Esse conhecimento aprofundado e difundido com o passar dos tempos gerou uma explosão tecnológica e científica que nos coloca num processo de adequação às inovações e busca ativa pelas informações.Vivemos como aprendizes natos e ávidos pelo saber. A grande preocupação é de como administrar todas as informações, sabendo que na realidade, não basta passar pela informação: é preciso assimilar, interpretar, processar a informação (que pode ser uma situação inovadora), e fazer desta algo útil e produtivo para nós.Através da experiência é que podemos distinguir qual o conhecimento, que se apresenta como inovador, que será essencial para um melhor desenvolvimento da prática pedagógica. A postura diante de uma situação inovadora é de conhecer e avaliar, repensar sobre as condições de aplicação- como poderá ser realizada na condição e ambientes de aprendizagem que nos encontrarmos. Saber fazer das tecnologias instrumentos que nos levem a produzir, não agir como meros copiadores é o desafio, para o qual concentram-se as atenções – não basta saber que recursos tecnológicos temos: é essencial aprender e planejar como usá-las. Alunos e professores tem a tecnologia como recurso essencial no processo de construção da aprendizagem. A interação com as pessoas e com o meio, realçando a relevância do caráter humano, possibilita situações precisas de aprendizagem, a partir de reflexões, atitudes desafiadoras, visando o desenvolvimento de habilidades e competências, construindo o conhecimento, moldado em aprendizagens continuadas.